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Wal-Mart, o maior retalhista do mundo, vai associar-se em Setembro à Google para entrar em força no comércio eletrónico

2017-08-27
1 PORQUE HÁ ALIANÇAS NO COMÉRCIO ONLINE?
Esta parceria entre Wal-Mart e a Google é uma resposta à Amazon, cujo negócio de comércio eletrónico está a tornar-se uma ameaça para os grandes retalhistas tradicionais. Sobretudo quando este gigante online decidiu também ter lojas de pedra e cal ao comprar a cadeia americana de supermercados biológicos Whole Foods. Para a Google, que não está presente no retalho, vai tornar possível aos consumidores americanos fazerem encomendas de milhares de artigos da Wal-Mart, através do Google Assistant (um agente inteligente que ‘entende’ os pedidos feitos pela voz humana). Esta é a resposta ao agente inteligente Alexa, da Amazon, que também permite dar ordens de compra através da voz.

2 ESTA GUERRA DE GIGANTES VAI TER IMPACTO EM PORTUGAL?
A Amazon não atua por enquanto diretamente em Portugal, porque o nosso país é um mercado pequeno. Mas este gigante do comércio eletrónico já se encontra em algumas grandes cidades europeias (por exemplo, em Paris) com um serviço de entregas ao domicílio de produtos alimentares de supermercado Amazon Prime Now, que está a começar a preocupar os retalhistas com lojas físicas. Uma das barreiras em Portugal é a baixa literacia de parte da população. Mas, mais tarde ou mais cedo, é de esperar que esta grande mudança na distribuição e nos hábitos dos consumidores aconteça por cá também.

3 OS CONSUMIDORES VÃO BENEFICIAR?
Pela sua conveniência, as compras de artigos de supermercado através da internet e a sua entrega ao domicílio está a ganhar um número crescente de aderentes. Sobretudo por parte das populações urbanas e mais jovens, que não se sentem atraídas pelas deslocações regulares às grandes superfícies comerciais.

O que os gigantes da internet propõem agora é um passo à frente. Estão a automatizar a relação com os consumidores através de agentes inteligentes que recebem encomendas dos consumidores através de voz e criaram sofisticados sistemas de logística de forma a que o serviço de entrega dos bens de consumo (como produtos frescos) seja feita num curto espaço de tempo (por exemplo, uma hora).

4 É O FIM DAS LOJAS FÍSICAS?
Não. Nos Estados Unidos, onde as tendências da distribuição estão alguns anos à frente, assiste-se à agonia de algumas cadeias históricas de armazéns (department store) — por exemplo, Sears e Macy’s —, que não souberam adaptar-se ao mundo digital. Mas há outros retalhistas de pedra e cal que estão a saber reagir, como é o caso da Wal-Mart, que agora se aliou com a Google, procurando assim ter um pé nas lojas físicas e outro no comércio online.

A Amazon fez o movimento inverso e comprou a Whole Foods, com 450 lojas físicas. Em Portugal, também as principais cadeias de distribuição — como o Continente — procuram ter presença nos dois mundos e estão a preparar-se para a chegada dos gigantes da internet.

Fonte: http://expresso.sapo.pt/economia/2017-08-26-Descodificador-E-commerce-papa-gigantes

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